O papel da Inteligência Artificial na campanha genocida israelense
Amber Rahman
Israel está a utilizar tecnologias de inteligência artificial na sua campanha genocida em Gaza para assassinar palestinianos, empregando empresas tecnológicas israelitas e americanas para o fazer. No entanto, há uma longa história de práticas de vigilância na Palestina ocupada que nos trouxe até hoje.
A inteligência artificial (IA) é amplamente definida como máquinas capazes de executar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. As decisões podem ser tomadas e os algoritmos podem analisar os dados de vigilância muito mais rapidamente do que é humanamente possível.
Antony Lowenstein, autor de The Palestine Laboratory , disse no fórum anual Palestine Digital Activism no início de junho: “Temo que nos próximos anos seja [a inteligência artificial] que será denunciada. 'Não fomos nós, foi a máquina.' Não... não foi uma máquina que tomou a decisão de apertar o botão para bombardear uma casa. Foi um humano quem tomou essa decisão. Um israelense.”
CONTINUA
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